30 novembro 2011

Gosto Musical

Hoje de manhã, pra animar as crianças, liguei o rádio. Fui girando, e parei na Oi FM. Não costumo ouvir rádio a essa hora, e conheço pouco essa emissora. Mas gostei, estava tocando rock bom das antigas, como Elvis Presley e Commitments.

As crianças ficaram reclamando, não tenho certeza se de implicância ou por que acharam mesmo muito ruim, principalmente o Rafinha.

Quando entrou um rock pesado, que não conheço, eles pediram pra tirar. Isabela foi mudando até chegar na Rádio MEC, de música clássica. Parou nessa, todos aprovaram enfaticamente, e ela veio toda feliz dizer que tinha encontrado a rádio que ela gosta, que toca música clássica. ;)

Definitivamente, gosto musical se aprende, pois desde que eles estavam na barriga eu costumava ouvir música instrumental, tranquila. E desde que eram bebês até hoje, eu sepre boto um CD de música relaxante na hora deles dormirem...

08 agosto 2011

Dentes azuis, não!

Hoje eu e as crianças nos divertimos com o Listerine Agente Cool Blue...

Peraí, esse post é patrocinado?
Não, esse blog não tem tanto movimento assim pra ter patrocinadores :)
E mesmo que tivesse, eu sou como o Zeca Pagodinho: não conseguiria promover um produto que não uso.*

Voltando ao Listerine...
Pra quem não conhece (eu fui apresentada a ele hoje pela Isabela, que viu a propaganda na televisão), é um enxaguante bucal pra ser usado antes da escovação, e mancha de azul tudo o que não for natural da boca.

Achei muito educativo. Descobrimos, ou ficou apenas explícito, pois eu já sabia e vivia falando, que o Rafinha estava falhando bastante na escovação. Foi a primeira vez que os dentes dele ficaram limpos de verdade. Antes, sempre ficavam com um amarelado áspero, que ele não conseguia perceber como sujeira, por mais que eu mostrasse.

Já os dentes do Pedro Henrique estavam em bem melhor estado, mas a língua, em compensação, ficou totalmente azul. Eu aproveitei pra "culpar" o excesso de doces e de laticínios, mostrando como grudam na língua.

A Isabela, honrando sua posição de caprichosa, quase não ficou com manchas azuis, e só aproveitou pra caprichar mais. Vou passar a usar sempre à noite, pois é o período em que eles ficam mais tempo sem escovar os dentes.

Claro que eu também usei, mas fiquei com medo de fazer feio na frente deles. Esperei que saíssem do banheiro pra bochechar! rsrsrs Mas foi uma preocupação boba. Mesmo depois do jantar, os dentes estavam bem limpinhos, e eles ficaram até impressionados com a diferença entre os meus dentes e os deles.

Achei mais eficaz do que mil palavras e recomendações!


* Pra quem não sabe, o Zeca Pagodinho uma vez foi contratado pela Kaiser (ou Antarctica, sei lá!) pra fazer propaganda de cerveja. Uma cláusula do contrato é que ele não poderia ser visto em público bebendo cerveja de nenhuma outra marca. Só que ele não abre mão de uma Brahma, e não se acanhou ao ser flagrado tomando a sua preferida. Resultado: o contrato foi rescindido, e a multa foi paga pela Brahma, que o contratou como garoto-propaganda.

12 maio 2011

As mulheres estressadas de hoje

Outro dia descobri que um número assustador de amigas está tomando remédios para ansiedade, depressão, insônia, etc, etc.

Daí me dei conta de como temos muito mais pressão em nossa vida do que, por exemplo, quando minha mãe tinha 30 anos.

Ela não precisava fazer três pós pra conseguir um bom emprego, não precisava trabalhar 12h por dia pra provar que é boa profissional, que tem ambição e que "veste a camisa" (de força?) da empresa, não precisava ter um corpo anti-naturalmente magro, não precisava criar os filhos segundo as mais recentes descobertas da psicologia, não precisava ser "sarada" e saber mil artimanhas na cama pra agradar o marido, e como a maioria naquela época, ela tinha uma empregada quase da família que cuidava das obrigações domésticas, ela tinha também irmã e/ou mãe que não trabalhavam e davam uma mãozinha com as crianças quando ela precisava, ela tinha um marido que cumpria com a parte dele, seja qual fosse o acordo pré-estabelecido entre eles... O que mais?

Não estou questionando se era mais feliz ou realizada do que nós, hoje, mas certamente não era tão estressada... Que filhos criaremos nessas circunstâncias?

E aí me lembrei da Mari, que parou de trabalhar pra criar sua filha, e de como as mulheres que fazem essa opção ainda são aberta ou veladamente criticadas pelas outras...

(Esse foi um post breve que fiz no Facebook, e minha querida arquiteta assistente me sugeriu colocar aqui.)